quarta-feira, 29 de junho de 2016

DOR... GLOSSÁRIO DE TERMOS...






GLOSSÁRIO DE TERMOS RELACIONADOS COM A DOR




Adaptado de: Dor - Guia Orientador de Boa Prática - Ordem dos Enfermeiros



















OUTROS POSTS RELACIONADOS ESTA TEMÁTICA:

A DOR - MNEMÓNICA - PQRST



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segunda-feira, 27 de junho de 2016

ANALGÉSICOS E SEDATIVOS... QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS ANALGÉSICOS E SEDATIVOS USADOS EM UCI




ANALGÉSICOS E SEDATIVOS

QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS ANALGÉSICOS E SEDATIVOS USADOS EM UCI

Adaptado  de gui del Residente en UCI, Ricardo Campos, 2005, EDIKAMED




















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domingo, 26 de junho de 2016

ASV - VENTILAÇÃO COM SUPORTE ADAPTATIVO





ASV - MODO VENTILATÓRIO - VENTILAÇÃO COM SUPORTE ADAPTATIVO











O Modo Ventilatório ASV, é uma forma de ventilação minuto mandatória implementada com uma pressão adaptativa.

É programado um volume minuto alvo e o ventilador providencia respirações mandatórias, volume ou pressão controlada quando a respiração espontânea do paciente gera um volume minuto abaixo do determinado.

MODO DE FUNCIONAMENTO DO ASV


Este modo determina o volume corrente apropriado, frequência para as respirações mandatórias e volume corrente apropriado para as respirações espontâneas com base na mecânica respiratória e na ventilação minuto alvo.

Fornece respirações controladas a pressão, utilizando um esquema de optimização adaptativa, ou seja o ventilador selecciona o volume corrente e frequência respiratória que a pessoa iria usar se não estivesse ligada a um ventilador, isso é feito para estimular a pessoa a respirar espontâneamente.


O ventilador calcula o volume minuto normal requerido baseado no peso ideal do paciente e o volume estimado do espaço morto. Este cálculo representa 100% da ventilação minuto. O médico deve determinar a percentagem do volume minuto que o ventilador deverá auxiliar. Se o doente tiver com aumento da demanda ventilatória como em casos de sepsis,  a percentagem de Volume minuto programada deverá ser maior que 100%, por outro lado, em situações de desmame da ventilação esta percentagem de Volume Minuto deverá ser menor de 100%.



O volume corrente alvo é calculado a partir do volume minuto normal dividido pela freqüência. O volume corrente alvo é atingido por um mecanismo de PA, o que significa que a pressão é limitada automaticamente e ajustada para atingir uma média do volume alvo. O ventilador monitoriza continuamente a mecânica do sistema respiratório e ajusta os parâmetros de acordo.


O ventilador ajusta a freqüência para evitar retenção de ar devido ao encurtamento do tempo expiratório, evita a hipoventilação através de um volume corrente maior do que o espaço morto e evita volutrauma evitando volumes exagerados.


PARAMETROS DO ASV: Peso, % de Volume Minuto, Fio2, PEEP


VANTAGENS DO ASV

O ASV oferece selecção automática dos parâmetros , adaptação às mudanças de mecânica respiratória com o mínimo de manipulação humana da máquina melhorando a assincronia e o desmame automático.


O ASV reduz trabalho inspiratório e melhora a interação paciente-ventilador

Fonte:
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/13213/ventilacao-com-suporte-adaptativo-asv#!2#ixzz4CXQGk4Ur
















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quinta-feira, 23 de junho de 2016

MODOS VENTILATÓRIOS BÁSICOS... QUADRO RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS




MODOS VENTILATÓRIOS BÁSICOS... PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

QUADRO RESUMO










Adaptado de:
https://xlung.net/manual-de-vm/modos-ventilatorios-basicos














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terça-feira, 21 de junho de 2016

MODELOS DE DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE...



MODELOS DE DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE













Fonte - Adaptado de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, 6a Ed, Mary Townsend, 2009

















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segunda-feira, 20 de junho de 2016

CPRE - COLANGIOPANCREOTOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA



COLANGIOPANCREOTOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA





EM QUE CONSISTE?
A CPRE (colangipancreatografia retrógrada endoscópica) é um dos exames usados para diagnóstico e terapêutica das doenças do fígado, vias biliares, vesícula e pâncreas. Através de um endoscópio que se introduz pela boca e, que após inspeccionar o estômago e duodeno, permite injectar contraste pelo orifício da papila (junção da via biliar com o duodeno),obtendo-se assim uma imagem por Rx das vias biliares, vesícula e pâncreas.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é uma técnica que utiliza simultaneamente a Endoscopia Digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático.

O procedimento endoscópico inicia-se com o doente em decúbito ventral, sob anestesia geral. É utilizado um duodenoscópio de visão lateral, que é inserido na boca e passa através da garganta para o Esófago, estômago e segunda porção do Duodeno, local onde se visualiza a papila duodenal (Papila de Vater). A papila corresponde ao ponto de convergência do canal pancreático principal e do ducto biliar comum, onde são drenadas as secreções pancreáticas e biliares para o Duodeno.

Após observação cuidadosa da papila procede-se à canulação seletiva do ducto biliar comum ou do canal pancreático principal, obtendo-se um colangiograma ou um pancreatograma respetivamente, que consiste na injeção de produto de contraste radiopaco no canal em causa, o que permite a sua visualização por fluoroscopia.

Esta técnica permite, na mesma sessão, detetar e tratar anomalias da árvore biliar e/ou do canal pancreático principal, recorrendo a diversos acessórios especializados que se passam através do duodenoscópio – por exemplo, extração de cálculos, dilatações com balão e colocação de próteses. A CPRE é uma técnica complexa que, comparativamente a outros procedimentos endoscópicos, está mais frequentemente associada a complicações graves, pelo que deve ser reservada para os casos em que está devidamente indicada. Habitualmente, todos os doentes propostos para uma CPRE já foram submetidos a outros exames de imagem, nomeadamente ecografia abdominal, tomografia computorizada ou colangio-ressonância, que ajudam a definir a patologia em causa e a sua localização, facilitando a interpretação dos dados da CPRE.


CPRE TERAPÊUTICA
Esfincterotomia – No caso do exame mostrar que existem cálculos (pedras) ou obstáculos nas vias biliares. O médico poderá efectuar o corte da papila, por corrente eléctrica, que não é sentida pelo doente. Após a abertura do orifício da papila é possível retirar os cálculos da via biliar com ajuda de um cesto ou de um balão. Colocação de Próteses – Uma prótese é um pequeno tubo de plástico ou de metal expansível que é introduzido nas vias biliares quando existe um obstáculo benigno ou maligno e, serve para aliviar a icterícia (cor amarela dos olhos e da pele). Por vezes estes tubos podem ter que ser colocados no pâncreas quando existem obstáculos nesse órgão.



RISCOS E COMPLICAÇÕES? 
A CPRE diagnóstica e terapêutica é considerada o exame apropriado para estudar/tratar determinado tipo de doenças. É tão eficaz e mais seguro que a cirurgia, contudo, nem sempre é possível ter êxito e podem surgir complicações: 
  • a injecção do contraste poderá desencadear reacções alérgicas 
  • poderá também haver inflamação do pâncreas (pancreatite) ou das vias biliares (colangite). 
  • Outras complicações possíveis são perfuração do tubo digestivo ou a hemorragia. Estas complicações são raras, mas podem ser graves e exigir tratamento urgente: médico ou cirúrgico em 2% dos casos. 
  • O risco de morte é inferior a 1%. Nas 24 horas após os doentes submetidos a este exame devem ser instruídos que no caso de sentirem dores, febre ou qualquer perturbação que considerem importante, devem contactar imediatamente o seu médico ou dirigir-se ao Serviço de Urgência do hospital. 
  • Problemas tardios – No caso de ter sido colocada uma prótese, esta poderá ficar obstruída, podendo aparecer febre, icterícia e dor, o que obrigará à colocação de nova prótese. Após período de tempo variável também podem reaparecer os cálculos na via biliar, o que poderá justificar um novo exame.








Ligações referencia:
http://www.nghd.pt/nghd/images/O_que_%C3%A9_uma_CPRE.pdf
http://www.sped.pt/index.php?option=com_k2&view=item&layout=item&id=69&Itemid=179
https://www.youtube.com/watch?v=FHoPKSOKms0


























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domingo, 19 de junho de 2016

REANIMAR... NÃO REANIMAR... A DECISÃO...




REANIMAR... NÃO REANIMAR...A DECISÃO...



DECISÃO DE REANIMAR

A Vida não tem preço nem prazo de validade mas infelizmente tem fim. Esse fim deverá ser digno e proporcionado por quem cuida atendendo à diginidade da Pessoa Humana.

Os enfermeiros cuidam de gente ao longo do seu ciclo vital, a hora da morte faz parte desse ciclo e é um momento que deve ser vivido... todos temos o direito a morrer com dignidade...

Os Cuidados têm que fazer sentido, os profissionais têm que ter objectivos e esses objectivos têm que ser adequados ao que se pretende alcançar.

O doente crítico só é crítico porque faz sentido acreditar que pode melhorar. Quando melhora todo o esforço, todas as expectativas criadas por quem cuida são compensados, por outro lado quando se investe muito em situações em que ninguém percebe o porquê desse investimento o sentimento de frustração é imenso, a descrença torna-se banal e em situações futuras corremos o risco de ter profissionais doentes a cuidar de pessoas doentes porque a exaustão emocional e a descrença toma conta das pessoas... o trabalho, o esforço na maior parte das vezes tem que fazer sentido...

Deixo este texto para reflexão...

"a renúncia a meios extraordinários ou desproporcionados não equivale ao suicídio ou à eutanásia, exprime, antes, a aceitação da condição humana face à morte, evidenciando a noção de que a vida humana merece ser respeitada na sua dignidade não equivale ao suicídio ou à eutanásia, exprime, antes, a aceitação da condição humana face à morte, evidenciando a noção de que a vida humana merece ser respeitada na sua dignidade"
























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quinta-feira, 16 de junho de 2016

10 CURIOSIDADES SOBRE O CORAÇÃO




10 CURIOSIDADES SOBRE O CORAÇÃO


















Inspirado em:
http://guiadoscuriosos.com.br/categorias/1026/1/10-curiosidades-sobre-o-coracao.html


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quarta-feira, 15 de junho de 2016

MANIFESTAÇÕES HEMODINAMICAS PROVOCADAS POR FÁRMACOS/TÓXICOS/AGENTES



ALTERAÇÕES HEMODINAMICAS PROVOCADAS POR FÁRMACOS,TÓXICOS OU OUTROS AGENTES

Adaptado de ebemedicine.net



Adaptado de ebemedicine.net






























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terça-feira, 14 de junho de 2016

NUTRIÇÃO PARENTÉRICA - COMPATIBILIDADES COM FÁRMACOS



QUADRO DE COMPATIBILIDADES/INCOMPATIBILIDADES DE FÁRMACOS COM NUTRIÇÃO PARENTÉTICA















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domingo, 12 de junho de 2016

LOCAIS DE PESQUISA DE GLICEMIA E DE ADMINISTRAÇÃO DE INSULINA



LOCAIS DE GLICEMIA E DE ADMINISTRAÇÃO DE INSULINA



















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sábado, 11 de junho de 2016

LESÃO MEDULAR ALTERAÇÕES PROVOCADAS PELA LESÃO EM FUNÇÃO DA ZONA AFECTADA





LESÃO MEDULAR - EFEITOS PROVOCADOS A NÍVEL DA COLUNA CERVICAL, TORÁCICA, LOMBAR E SAGRADA


FONTE





















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sexta-feira, 10 de junho de 2016

ALGORITMO DA DÔR



ALGORITMO DA DÔR


ADAPTADO DE GUIA ORIENTADOR DA DOR - ORDEM DOS ENFERMEIROS




GUIA ORIENTADOR DA DOR, Pg23




















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quinta-feira, 9 de junho de 2016

ORAÇÃO DO ENFERMEIRO



ORAÇÃO DO ENFERMEIRO

PARTILHO ;)
HÁ 20 E TAL ANINHOS ERA ASSIM... 
... EM ESTÁGIO DE PRÁTICAS CLÍNICAS MUITAS VEZES COMEÇÁVAMOS O DIA DE ESTÁGIO COM A ORAÇÃO DO ENFERMEIRO... DEIXO AQUI PARA TODOS MAS EM ESPECIAL PARA A MALTA QUE COMO EU PASSOU POR ISTO... ;)
















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quarta-feira, 8 de junho de 2016

QUADRO DE ANTIBIÓTCOS USADOS NA INFECÇÃO NOSOCOMIAL



AGENTES PATOGÉNICOS CAUSADORES DE INFECÇÃO NOSOCOMIAL VS ANTIBIÓTICOS USADOS NO SEU COMBATE

Adaptado de Guia del Residente en UCI, Ricardo Campos, EDIKAMED, 2005

FAÇA AQUI O DOWNLOAD DO QUADRO EM EXCEL - MUITO FUNCIONAL
















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terça-feira, 7 de junho de 2016

CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HIPOVOLÉMICO NO TRAUMA




CHOQUE HIPOVOLÉMICO NO TRAUMA 
CLASSIFICAÇÃO




Adaptado de Guia del Residente en UCI, Ricardo Campos, EDIKAMED, 2005
















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domingo, 5 de junho de 2016

TIPOS DE RESPIRAÇÃO E RELAÇÃO COM O COMA



TIPOS DE RESPIRAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O COMA


Adaptado de Guia del Residente en UCI, Ricardo Campos, EDIKAMED, 2005










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CONVERTENDO LITROS DE O2 EM FiO2

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